Capas BÁSICAS

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terça-feira, 9 de outubro de 2018

Capa da semana - SERGIO MARONE


Ele é um sucesso por onde passa! Acabou de protagonizar uma novela bíblica, na Rede Record e não esconde o desejo de seguir com a carreira de apresentador na televisão. Sempre preocupado com o meio ambiente, ele lançou o vídeo #ParedeChupar, uma reflexão sobre os malefícios do uso dos canudos de plástico. Um cara simples no seu dia a dia, mas com ideias e atitudes avançadas, que podem salvar o planeta. Com vocês, Sergio Marone!



Desde sua estreia na TV, em 2001, já vão mais de 17 anos de carreira e muitos trabalhos. Quais os momentos mais significativos para você como ator e como pessoa?

São vários os momentos. Tenho um carinho enorme pelo Santhiago (minha estreia na TV em Estrela Guia), pelo Ceceu, de O Clone, de Gloria Perez. Também pelo Nicholas, de Caras e Bocas, personagem de uma novela de Walcyr Carrasco e o Ramsés de, Os Dez Mandamentos, certamente representa uma mudança importante na minha carreira. Aprendi muito com todas as oportunidades que tive como apresentador e como pessoa diria que minhas realizações são muito baseadas nas minhas viagens e no meu entendimento enquanto ser humano nesse planeta enorme e lindo. Está sendo muito significativo agregar lançando um vídeo como o #ParedeChupar, difundindo uma mensagem tão importante, fazendo as pessoas refletirem através de um canudo o consumo de plástico no seu dia a dia. Ambiente limpo não é o que mais se limpa, mas o que menos se suja. Afinal de contas, bons planetas são difíceis de encontrar. 


Você acabou de participar da novela “Apocalipse”, na Record. Que avaliação faz desse trabalho? Teve algum desafio maior que você não tinha provado antes?

O maior desafio de Apocalipse foi a quantidade enorme de texto para estudar em tão pouco tempo. O ritmo de uma novela é desafiador e o Ricardo Montana tinha muitos discursos, era bastante verborrágico. Foi um desafio muito grande fazer esse vilão. 


Você está emendando um sucesso no outro. A que atribui isso?

Tenho dito a sorte de ter boas oportunidades e sabedoria em fazer boas escolhas. Estar envolvido com pessoas supercompetentes e dedicadas e quando isso acontece, o resultado e sempre positivo.


Acha que as novelas bíblicas caíram no gosto do público?

Eu acho que boas histórias caíram no gosto do público. Muitas das melhores histórias que temos estão na bíblia e quando bem contadas fazem sucesso, mas não são todas. Acho que não podemos generalizar.


A eterna guerra entre o bem e o mal é eterna. Como você enxerga isso nos dias de hoje?

Acredito o bem e o mal está dentro de todos nós, a guerra começa aí. Todos os dias temos que fazer escolhas e com elas temos a oportunidade de sermos bons ou maus. Num contexto mais amplo, acho que tem mais gente de bem no mundo, mas o mal é mais organizado. 


 Nesse trabalho você pôde perceber traços marcantes dos dias atuais no enredo? Como isso te tocou? 

Muito! Poderia até dizer que enxergo o Ricardo Montana em vários políticos brasileiros. É bom falar sobre esse tema para abrir os olhos do público, política e religião não deveriam se misturar. Nem sempre uma pessoa religiosa é do bem, uma coisa não tem nada a ver com a outra. 


Além de ator você também já foi apresentador... pretende seguir essa carreira em paralelo?

Não só pretendo, como meu foco agora é a carreira de apresentador na televisão. Obviamente continuar atuando, mas no cinema, talvez teatro e projetos na TV que não me exijam oito, nove meses, como uma novela.




Quando recebe uma crítica negativa que pessoa isso tem para você? O que pesa mais muito elogio ou pouca uma crítica negativa?

O mais importante, sempre, é a comunicação. Uma crítica, mesmo negativa, estabelece uma comunicação entende? Estamos aí irmão!


Como ator quando se sente mais desafiado?

Com personagens que se distanciam da minha personalidade, me tiram da zona de conforto. 


Como homem quando se sente mais desafiado hoje em dia com tanto policiamento e o politicamente correto cada vez mais forte?

Como ser humano, acredito que respeito é a base de tudo, e que existe uma linha muito tênue entre o flerte e o assédio. Tudo depende do tom e do contexto.


Quem é Sergio Marone no dia a dia?

Sou um cara simples no meu dia a dia, bastante humanitário, consciente e sempre tentando evoluir nessa consciência, entendendo enquanto um ser humano em um planeta que não tem recursos infinitos e que gosta muito de se comunicar e através desse poder, dessa comunicação, transformar o Universo ao redor.



Que característica sua você tem orgulho? E que defeito mudaria?

Sou focado e estou sempre em busca de uma evolução como ser homem e profissional, ampliando o meu olhar sobre o ser humano e o mundo. Sou impulsivo e isso as vezes pode ser um defeito, preciso me cuidar.


E o que te encanta nas mulheres? O que procura e admira?

Espontaneidade, cumplicidade, interação, química, respeito mútuo e senso de humor. Mas não procuro nada nesse sentido, acho que tudo é uma questão de energia e de como interagimos com ela.


Você está sempre em forma e com o shape em dia. Como cuida do corpo e qual sua rotina e dieta?

Eu domo um leão preguiçoso por dia, encaro meu maior inimigo, a minha mente preguiçosa. Estabeleço uma rotina de treino, com acompanhamento de um personal trainer e do Dr Theo, meu endócrino. Cuido da pele e estou sempre atento e selecionando alimentos naturais e sem agrotóxicos. 

Quais atividades físicas faz e com que frequência? 

Corro, faço aeróbicos, musculação, exercícios funcionais, com uma frequência de 4 a 5 x por semana.


Você se considera um homem vaidoso? Até que ponto?

Saudavelmente vaidoso. Eu treino, gosto de me vestir bem, limpo e hidrato o rosto com uma linha de produtos veganos e de alta tecnologia desenvolvida exclusivamente para o homem. É isso!


Nos momentos de folga o que faz sua cabeça?
Troco ideias com os amigos, vou ao cinema, ao teatro, ouço música. 


Quando quer paz onde procura?
Na natureza. 


Fale um pouco dos seus projetos paralelo a dramaturgia...
Paralelamente eu falo muito sobre o meio ambiente, quero cada vez mais desenvolver peças de audiovisual que falem de coisas que realmente são importantes, de maneira ousada, divertida e que entretenha as pessoas e ao mesmo tempo dissemine consciência. Tem um filme chamado Jesus Kid, um longa-metragem, que será minha primeira produção cinematográfica que espero começar a final do final desse ano. Tenho alguns projetos de programas que eu tenho intenção de apresentar.
Invisto em empresas que trazem soluções para problemas reais no mundo de hoje e sempre relacionado a sustentabilidade. Estou fazendo várias parcerias e licenciando produtos que venham como soluções a problemas reais, como por exemplo, um faqueiro de inox que vem em um estojo de pano, para que as pessoas não usem mais recicláveis. Atitudes simples, mas que são transformadores quando adotadas no dia a dia, mesmo que individualmente.

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